sábado, 1 de outubro de 2011
Ola, eu! Nao sei porque escrevo para voce, apezar de nao achar realmente ruim... Voce sabe como me sinto ? Por favor, me mostre, me conte.. Eu pode confiar em mim, sempre estive do seu lado, sou sua melhor amiga, sua mae, sua irma, sua namorada... Eu, sou voce. Voce pode confiar em mim, mas nao posso dizer o mesmo sobre eu confiar em você... Porque faz isso, eu ? Eu tem me abandonado, ultimamente, nao me deixou abrir os olhos e nem me avisou dos perigos.... Entao vamos, seja honesta comigo eu, sabe onde estamos ? Sabe des de quando estamos aqui, ou como viemos ate este lugar ? Porque nunca me avisou que poderia chegar a isso ? Eu esta se afastando de mim, e nao sei se posso confiar em eu... Me esforço para que eu confie em mim entao porque eu nao faz o mesmo ? Porque ? Eu, estou conversando contigo agora, estou aqui... Eu, por favor, nao me abandone...
segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Meus olhos se enchem da minha vida não vivida, da vida que eu cegamente escolhi viver. Pouco a pouco, será que vou evoluir? Sendo bom ou mal, eu apenas não consigo enxergar meus próprios erros e acertos. Porque quando eu tiro os óculos, essa imagem embaçada só me permite ver aquilo que está a um palmo dos meus olhos, mesmo que eu me esforce para compreender esse mundo de nuvens a qual eu pertenço. Perguntando-me porque sai de casa... Onde eu poderia simplesmente me esconder entre gavetas fechadas... Mas antes mesmo que eu percebesse, já estava perdida do lado de fora, sem ter para onde retornar.
Acho que no fim das contas, minha vida continua a transformar-se, assim como este pequeno parágrafo que digitei sem revisar.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Mais uma gota... Mais uma gota... Mais uma gota...
Que quero vomitar para fora da minha existência insignificante.
Essa sensação de esgotamento é tão incomodativa e sufocante... Assim como as várias sensações misturadas a esta... Já não sei mais como sobrevivo dentro de mim mesma, dos meus próprios pensamentos... Quero fugir da minha consciência, mas sinto que esta vai me consumindo a cada inspirada de ar que dou... O reflexo da pouca luz da noite que entra pela janela do meu quarto, as sombras que se formam a partir desta... Elas vão crescendo e se transformando nas criaturas enormes e medonhas das quais eu fujo todos os dias... Tudo que eu quero e dormir e acordar no dia seguinte sabendo que foi tudo um sonho, mas este desejo que almejo de longe cada vez me parece mais impossível de alcançar.
Que quero vomitar para fora da minha existência insignificante.
Essa sensação de esgotamento é tão incomodativa e sufocante... Assim como as várias sensações misturadas a esta... Já não sei mais como sobrevivo dentro de mim mesma, dos meus próprios pensamentos... Quero fugir da minha consciência, mas sinto que esta vai me consumindo a cada inspirada de ar que dou... O reflexo da pouca luz da noite que entra pela janela do meu quarto, as sombras que se formam a partir desta... Elas vão crescendo e se transformando nas criaturas enormes e medonhas das quais eu fujo todos os dias... Tudo que eu quero e dormir e acordar no dia seguinte sabendo que foi tudo um sonho, mas este desejo que almejo de longe cada vez me parece mais impossível de alcançar.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Ser tão livre, de alguma forma sufoca... Este céu vasto tão grande e desconhecido, o quão medonho ele pode parecer... Essa solidão de certa forma me é essencial... Eu só queria que esse mar monstro de expectativas morresse junto com este meu mundo tão egoísta e poluído... Apenas esta vida fútil e previsível... Apenas algo que já sabemos estar lá, mas nos esforçamos para esquecer... Tanto... Tanto que sufoca este corpo carregado...
...As pilastras que erguem as nuvens vão caindo uma a uma...
...As pilastras que erguem as nuvens vão caindo uma a uma...
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